Um relatório de investigação de uma agência de notícias independente revelou os movimentos de Pavel Durov, o fundador do Telegram. O relatório afirma que, entre 2015 e 2021, Durov entrou várias vezes na Rússia, mais de 50 vezes. Essas informações provêm de dados vazados de uma agência de inteligência, e embora esses dados tenham sido tornados públicos por um curto período antes de serem ocultados novamente, parte do conteúdo já foi confirmada por um investigador da oposição.
De acordo com os relatórios, Durov não escondeu intencionalmente sua agenda. Ele viajou várias vezes em voos comerciais entre São Petersburgo e várias cidades europeias, e às vezes optava por viajar de trem da Rússia para a capital finlandesa, Helsinque.
A background de Durov é complexo. Ele participou da fundação de uma plataforma de rede social russa em 2006. Em 2014, ao recusar-se a revelar informações pessoais de manifestantes ucranianos a uma certa entidade, ele renunciou ao cargo de CEO da empresa e vendeu 12% de suas ações. Em seguida, Durov deixou a Rússia.
Curiosamente, embora Durov tenha afirmado em uma recente entrevista que não iria a lugares que não estão alinhados com os valores do Telegram, incluindo a Rússia, este relatório mostra que ele viajou várias vezes para a Rússia entre 2015 e 2017 e também entre 2020 e 2021. O único período não registrado é de 2018 a 2020.
Recentemente, Durov foi preso na França. As autoridades locais acusam-no de não conseguir gerir eficazmente as atividades ilegais na sua plataforma de comunicação, afirmando que a plataforma foi utilizada para tráfico de drogas, fraudes e crimes organizados.
Estas revelações levantaram muitas questões: como explicar a contradição entre o comportamento de Durov e suas declarações públicas? Qual é a razão para as suas frequentes idas à Rússia? Essas ações afetam a política operacional do Telegram? Estas questões podem exigir uma investigação e esclarecimento adicionais.
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O fundador do Telegram, Durov, fez visitas secretas frequentes à Rússia, gerando uma Crise de confiança.
Um relatório de investigação de uma agência de notícias independente revelou os movimentos de Pavel Durov, o fundador do Telegram. O relatório afirma que, entre 2015 e 2021, Durov entrou várias vezes na Rússia, mais de 50 vezes. Essas informações provêm de dados vazados de uma agência de inteligência, e embora esses dados tenham sido tornados públicos por um curto período antes de serem ocultados novamente, parte do conteúdo já foi confirmada por um investigador da oposição.
De acordo com os relatórios, Durov não escondeu intencionalmente sua agenda. Ele viajou várias vezes em voos comerciais entre São Petersburgo e várias cidades europeias, e às vezes optava por viajar de trem da Rússia para a capital finlandesa, Helsinque.
A background de Durov é complexo. Ele participou da fundação de uma plataforma de rede social russa em 2006. Em 2014, ao recusar-se a revelar informações pessoais de manifestantes ucranianos a uma certa entidade, ele renunciou ao cargo de CEO da empresa e vendeu 12% de suas ações. Em seguida, Durov deixou a Rússia.
Curiosamente, embora Durov tenha afirmado em uma recente entrevista que não iria a lugares que não estão alinhados com os valores do Telegram, incluindo a Rússia, este relatório mostra que ele viajou várias vezes para a Rússia entre 2015 e 2017 e também entre 2020 e 2021. O único período não registrado é de 2018 a 2020.
Recentemente, Durov foi preso na França. As autoridades locais acusam-no de não conseguir gerir eficazmente as atividades ilegais na sua plataforma de comunicação, afirmando que a plataforma foi utilizada para tráfico de drogas, fraudes e crimes organizados.
Estas revelações levantaram muitas questões: como explicar a contradição entre o comportamento de Durov e suas declarações públicas? Qual é a razão para as suas frequentes idas à Rússia? Essas ações afetam a política operacional do Telegram? Estas questões podem exigir uma investigação e esclarecimento adicionais.